Os cálidos olhos do meu bem me convidam:
[- Vem comigo para lugar nenhum?
Uma quietude me satisfaz a alma.
Ah, como flutuo em espirais coloridos...
E as aéreas canções de amor me vêm em mente.
E esbanjo idéias e,
Conto estrelas,
Leio verdades alheias,
Choro com luas,
Mas, quem sou eu?
A cada passo redescubro-me dentro das possibilidades que aquele me oferece,
[e as exploro.]
Transfigurando-me o pensar, o ver e o sentir.
Cativa-me o cochilo repentino e cansado.
Um ronco breve, de quem foi ao trabalho
[e o trabalho durante o dia.]
Ah! E o braço pesando sobre mim.
Ou caminhar no lugar de sempre.
Sempre deixou de ser sempre.
Acalentados no abraço de uma criança.
Transportando-me á sinestesias constantes.
Arrebatar meus antigos conceitos é estar ao lado dele.
O onírico é nossa cara.
E o café? Está na mesa!
[- Vem comigo para lugar nenhum?
Uma quietude me satisfaz a alma.
Ah, como flutuo em espirais coloridos...
E as aéreas canções de amor me vêm em mente.
E esbanjo idéias e,
Conto estrelas,
Leio verdades alheias,
Choro com luas,
Mas, quem sou eu?
A cada passo redescubro-me dentro das possibilidades que aquele me oferece,
[e as exploro.]
Transfigurando-me o pensar, o ver e o sentir.
Cativa-me o cochilo repentino e cansado.
Um ronco breve, de quem foi ao trabalho
[e o trabalho durante o dia.]
Ah! E o braço pesando sobre mim.
Ou caminhar no lugar de sempre.
Sempre deixou de ser sempre.
Acalentados no abraço de uma criança.
Transportando-me á sinestesias constantes.
Arrebatar meus antigos conceitos é estar ao lado dele.
O onírico é nossa cara.
E o café? Está na mesa!