Uma quietude me satisfaz a alma. Ah, como flutuo em espirais coloridos... E as aéreas canções de amor me vêm em mente.
E esbanjo idéias e, Conto estrelas, Leio verdades alheias, Choro com luas,
Mas, quem sou eu?
A cada passo redescubro-me dentro das possibilidades que aquele me oferece, [e as exploro.]
Transfigurando-me o pensar, o ver e o sentir.
Cativa-me o cochilo repentino e cansado. Um ronco breve, de quem foi ao trabalho [e o trabalho durante o dia.]
Ah! E o braço pesando sobre mim.
Ou caminhar no lugar de sempre. Sempre deixou de ser sempre.
Acalentados no abraço de uma criança. Transportando-me á sinestesias constantes. Arrebatar meus antigos conceitos é estar ao lado dele. O onírico é nossa cara. E o café? Está na mesa!
Fulanos e fulanas, beltranas, nomes quaisquer.
Definir um estilo para este blog seria como extinguir nossa liberdade, seria mais uma padronização nesse meio de "forçados iguais". Não o temos.
Os temas?
Estes serão apenas reflexos dos olhos de duas pensantes, duas esmoleis por reais mudanças.